sábado, 30 de abril de 2011

Assembleia 15/04/2011

O esforço efectuado, pela Junta, durante o ano de 2010 na manutenção dos jardins e limpeza das bermas, só com a “prata da casa”, está a ser inglório e ineficaz.
Perante esse facto a Junta já deveria ter tomado uma atitude de descentralização do serviço dos funcionários, não pela incapacidade dos mesmos, mas por falta de tempo para arranjar todos os jardins e valetas existentes na freguesia.
Manter a freguesia asseada, perante as pessoas que nos visitam, dá um ar de interesse e brio das pessoas que gerem os seus destinos e acima de tudo demonstra uma preocupação ecológica e sustentável.
Ao longo do ano e das poucas intervenções efectuadas nos jardins da Urbanização do Engenho Velho, por norma, só é arranjado o jardim da entrada nascente.
Sendo cinco os jardins da Urbanização, 4 ficam sempre por fazer: tanto no corte de relva como no arranjo floral e na poda.
Como é do conhecimento do Sr. Presidente, eu tenho funções na AUEV e sou confrontado pelos moradores que me perguntam o porquê de ser só um jardim arranjado: deve compreender que não tenho resposta para tal pergunta…
Sendo assim, solicito que quando forem dadas ordens para esta manutenção, dêem indicações a quem lá vai, não fazer só um, mas todos os jardins.
No mandato anterior, foi iniciado o processo de identificação das ruas da Freguesia, sendo feitas placas para todas as ruas, algumas foram colocadas (outras já roubadas e outras ainda, vandalizadas). As restantes encontram-se na arrecadação da junta a aguardar vez para serem colocadas nos respectivos locais.
O tempo passa e o trabalho não está concluído.

Pedimos à Junta que nos informe quando pretende colocar as restantes e recolocar as que desapareceram.
Esta toponímia é muito importante para os Oleirenses, mas principalmente para quem nos visita.

Assembleia de 15/12/2010

Quero agradecer à Junta de Freguesia por ter acedido às solicitações feitas pelos eleitos do PS.
Durante o corrente ano solicitámos à Junta de Freguesia que as contas fossem o mais abrangentes possíveis, mais simplificadas e mostrando uma situação financeira lucida e transparente, para não existirem dúvidas como os dinheiros públicos estão a ser geridos.
Finalmente, e após um requerimento feito na última Assembleia, eis que finalmente se vê “luz ao fundo do Túnel”, ou seja, as contas aparecem com a transparência devida onde se pode consultar e ver como esta a ser gerida a nossa Freguesia.
Como pode verificar, Sr. Presidente, nem sempre os elementos da oposição vêem aqui criticar, também elogiam quando é necessário.
E para terminar, resta-me desejar a todos os colegas da Assembleia, à Junta de Freguesia, bem como a todos os Oleirenses, um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Esperança e Carinho.

sábado, 25 de setembro de 2010

Mais outra trapalhada! Assembleia 23/09/10

O conceito de análise financeira é a avaliação ou estudo da viabilidade, estabilidade e lucratividade de um negócio ou projecto. Engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permite realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu desempenho futuro.
Para que o analista possa verificar a situação económico-financeira de uma empresa, torna-se fundamental o recurso a alguns indicadores, sendo que os mais utilizados são aqueles que assumem a forma de rácios. Estes apresentam duas vantagens: não só de tornar mais precisa a informação, como também de facilitar comparações, na empresa, ao longo de um certo período de tempo.

Ao longo do ano solicitámos à Junta de Freguesia que as contas fossem o mais abrangentes possíveis, mostrando uma situação financeira lucida e transparente, para não existirem dúvidas como os dinheiros públicos estão a ser geridos. Até à presente data nada disto aconteceu. Foram sempre apresentados os fluxos de caixa, que sem os suportes adicionais não é possível fazer uma análise real à situação financeira. O Sr. Presidente, tendo uma empresa que está ligada à contabilidade, sabe perfeitamente do que estou a falar.
Como até à presente data isso não aconteceu, ao abrigo do artigo 17º, alíneas e) g) e o) do DL 169/99, requer-se à mesa que solicite à Junta de freguesia informação e documentação que permita aos membros da AF fazer uma análise efectiva da situação financeira do executivo, nomeadamente, a execução orçamental das receitas e despesas em 2010.
No mandato anterior, os eleitos do PSD solicitaram à Junta que apresentasse uma situação financeira que não suscitasse duvidas e que esclarecesse todas as contas o melhor possível sem ser preciso fazer perguntas ao Presidente. A Junta, então em funções começou a apresentar com a transparência que lhe foi solicitada, recolhendo elogios de todos os membros da Assembleia.
Esta Junta apresenta a situação financeira de forma que ficamos com a sensação de estarem a ser escondidas as contas, não sendo possível aos membros da Assembleia saber se determinadas verbas foram pagas, recebidas, e como o foram. Que passo a citar:
- Receita de publicidade de um monoposte publicitário implantado na quinta do Valado, junto a A1: já foi paga?
- As receitas das rendas do Bar do parque estão a ser pagas?
-Como foram pagas as horas ao trabalhador contratado durante as férias? Passou recibo?
- As férias que o funcionário da Junta trabalhou, Já foram pagas?
- Que receita o cemitério já gerou? Quantas campas já foram vendidas?
Poderia enumerar diversas situações tanto de receitas como despesas, mas não o farei, ficamos a aguardar os elementos acima solicitados, esperando que, no futuro, a situação financeira seja apresentada em conformidade.
Se o Sr. Presidente analisasse os documentos da CMF entregues para as Assembleias Municipais, ou as situações financeiras da Junta de Freguesia do mandato anterior, teria já percebido como devem ser apresentadas as situações financeiras.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

As primeiras confusões da Junta. Assembleia 5/02/2010

No dia 28 de Outubro de 2009, existiu uma mudança política na nossa freguesia que resultou numa Junta apoiada pelo PSD.
Depois de passados os dossiês para os novos intervenientes, chegaram ao nosso conhecimento alguns boatos, de que a pretérita Junta terá deixado um buraco financeiro muito elevado, e que iria condicionar o funcionamento da actual.
Na condição de Tesoureiro daquela Junta, voltei a verificar as contas que afinal se encontravam correctas.
Mesmo assim foram auscultadas determinadas pessoas para saber como foi passada essa noticia. Constacta-se então que a presente Junta fez transparecer uma mensagem errada:
- Mencionando os débitos e omitindo os créditos, realmente assim pode existir um buraco financeiro…
Concordo plenamente que a Junta esteja muito condicionada, dado que em Novembro não foi efectuada a transfência acordada no inicio do ano de 2009 com a CMF, no valor de 15 604.30€, além dos 10 265.55€, que prefaz um total de 25 869.85€.
Por essa razão a Junta numa tentativa de culpar os membros anteriores de uma má gestão, deu a entender que teria uma situção incomportável não podendo realizar as suas acções .
É mais fácil sacudir a água de cima do capote, atirando as culpas para terceiros. Mas querendo culpar alguém, neste caso será a CMF que não cumpriu com o que estava acordado, ( as provas são os mapas que estão na posse do Sr. Tesoureiro).
O desnorte desta Junta na questão económica é verificável na apresentação da situação financeira que foi entregue a esta Assembleia.
Usando um termo do Sr. Presidente, estas contas estão um “pandemónio”. Mas este assunto será discutivo a seu tempo.
Os membros cessantes, tiveram com o Senhor Presidente e restantes membros da Junta, uma total abertura e cooperaçao, não merecendo serem tratados desta forma.
S.Paio de Oleiros, 05/02/2010
Joaquim Leal (Tesoureiro 2001/2009)

A Junta a trabalhar ao "au ralentí". Assembleia 16/04/2010

Sensivelmente, 6 meses passados da tomada de posse desta Junta, poucas melhorias se notam na freguesia. E as que se notam surgem a conta gotas.
A obsessão da Junta pela limpeza das bermas e valetas, descura outros trabalhos, tanto ou mais importantes do que as bermas.
Apesar de a informação escrita do presidente dizer que limpou os jardins da freguesia , estes estão em total abandono, incluindo os do cemitério.
Após 4 anos de obras de saneamento, a rede viária deveria merecer mais atenção, para não deixar chegar ao lastimável estado de degradação em que se encontra.
A Rua do Hospital, uma das principais entrada e saída da freguesia, está em tal estado, que não há memória .
Quando um buraco abre, se for logo tapado, evita prejuízos maiores na sua recuperação, incluindo o parque automóvel.
Não é na semana de uma Assembleia de Freguesia que se iniciam as obras de recuperação, para dizer que se já esta a tratar delas? Isso é querer tapar o sol com uma peneira? Ou calar as vozes criticas?
Os pedidos solicitados pelas instituições da freguesia deveriam ter um tratamento, uma resposta e uma resolução mas célere: São todos registados e não passam disso.
Um exemplo concreto, diz respeito à manutenção periódica dos espaços verdes, nomeadamente no parque escolar dos jardins de infância da rede pública, que neste momento apresentam avançado estado de abandono por parte desta autarquia – relvados maltratados e sebes não aparadas, pondo em risco a segurança das crianças e danificando até propriedade alheia. Qual seria a entidade responsável, se uma criança se magoasse gravemente?
Esta situação foi registada de várias formas e por diferentes pessoas, nomeadamente pela Vereadora Cristina Tenreiro, pelo sr. Presidente da Junta, pelo Presidente da Direcção do Masspo, por mim e acima de tudo, pelos encarregados de educação das crianças do Jardim de Infância da Quebrada.
Só ontem, é que o sr. Presidente se mostrou disponível, quando foi verificar o início dos trabalhos de reparação da rua da Aldeia, e então mandou proceder a uma intervenção por pessoal não habilitado e que por isso não foi a mais adquada…
Já agora, existe um piso sintético, conseguido por uma das mães, junto da Amorim Revestimentos, à espera que a Junta faça uma caixa em cimento para a sua colocação, desde o início do ano lectivo...
Finalmente Sr. Presidente, é um esquecimento desastroso não incluir o Pré-escolar nas festas de natal, ou nas reuniões agendadas com as instituições desta freguesia…
A Junta de Freguesia esta a registar todos os contactos que tem com a população e com as instituições.
Seguramente fá-lo porque num futuro irá utilizar esta estatística documental, dizendo que atendeu muitos casos.
Sr. Presidente, “atender”, não significa resolver, solucionar, estar na rua junto à população, planificar, pôr em acção ou intervir…
Por isso Senhor Presidente, deixe a burocracia de lado e passe à prática….os Oleirenses compreenderão melhor….
Para finalizar, gostaria de questionar a Junta de Freguesia, se foi convidada para:
1.
A assinatura dos protocolos de parceria com as entidades, na Fundação Sanitus em Dezembro de 2009?
2.
Dois Worshops sob o tema “Novo Aterro Sanitário da Suldouro”, organizados pela Suldouro e IDAD. O primeiro em 2.Dez.09, no Parque Biológico de Gaia. O segundo no Colégio dos Carvalhos, em 19. Fev.10?
Como delegado do “Clube Objectivo Verde”, estranhei a ausência de um representante da nossa autarquia nesse evento onde foi debatido o processo de selecção do local para a instalação do novo aterro que servirá os concelhos de Santa Maria da Feira e de V.N. de Gaia.
3.
Entre outras…
Serão temas sem interesse ou esquecimentos desastrosos?

16/04/2010

Oleiros "Quase" Limpo....Assembleia 30/06/2010

Uma das bandeiras deste Executivo, era manter S. Paio de Oleiros limpo.
E se bem o disse, “melhor o fez”… Só que foi “sol de pouca dura, e não passou na peneira”… Para ser-se limpo, deve saber-se acima de tudo manter a limpeza. E essa é de facto a tarefa mais difícil. A presente Junta arregaçou as mangas freneticamente, mas depressa se cansou:
Pondo de lado as vias secundárias, passemos pelas principais estradas da freguesia.
Ruas, valetas, e zonas outrora ajardinadas na nossa Vila, são o cartão-de-visita do abandono e desleixo a que estão votados. Isto para não citar os diferentes tipos de lixo que se acumulam indiferenciadamente pelas bermas. Mas este seria um outro assunto que diz respeito também ao dever intrínseco desta autarquia, para a natural sensibilização das suas gentes, para o respeito pelo meio ambiente, tão menosprezado hoje em dia. Adiaremos portanto esta última questão, para a qual nos disponibilizamos desde já a discutir, se a Junta o solicitar.
As zonas verdes e ornamentais de S. Paio de Oleiros estão paulatinamente a desaparecer. Exemplo crucial é o arraial da Igreja, cujo jardim é raramente limpo e arranjado. Nesse local onde se realizam diversas cerimónias, tais como a Comunhão Solene do passado domingo, reúnem-se centenas de pessoas, nomeadamente das freguesias vizinhas: os comentários e as comparações dos intervenientes fizeram-se e fazem-se, não sendo as mais favoráveis, como é evidente!
Outro patamar desta minha intervenção, meus senhores e minhas senhoras, diz respeito à manutenção do parque escolar dos Jardins de Infância da rede pública da nossa Vila.
Impondo a este ciclo, um tratamento diferente do da Escola Básica de Oleiros, para este Executivo, não existem estratégias organizacionais qualificadas de intervenção, mormente e mais uma vez, no que diz respeito à manutenção dos recreios e pequenas obras.
Esta tarefa é uma das delegações de competência que a Câmara Municipal transmite às Juntas de Freguesia e que não parece estar a ser cumprida.
Neste momento essas reparações estão a ser efectuadas muito tardiamente e a conta-gotas. O Jardim de Infância da Lapa, por exemplo esteve desde o dia 6 de Abril de 2010, à espera de uma lâmpada, que um membro da Junta, trouxe para servir de amostra demorando cerca de 80 dias para ser colocada.
De igual modo o Jardim de Infância da Quebrada, e curiosamente desde a mesma altura, está à espera do arranjo do trinco eléctrico do portão. Segundo os encarregados de educação, têm que telefonar da rua para que uma funcionária lhes venha abrir o portão. Uma coisa é certa Sr. Presidente, não é por falta de mails a solicitar a reparação do mesmo… e não nos parece que esta “alta segurança” esteja a satisfazer os encarregados de educação e/ou o pessoal docente: as assistentes têm que fazer-se acompanhar dos telemóveis, interromper a sua actividade e servir de porteiro.
Para encerrar esta questão, não queremos no entanto deixar de felicitar o executivo pelo trabalho finalmente realizado, após um ano lectivo de “conversações” no mesmo Jardim de Infância. Depois de vários pedidos, o piso do recreio foi arranjado e como diz o ditado: Mais vale tarde do que nunca…
Aproveitando a palavra mail, deve ser do seu conhecimento que os Jardins de Infância não têm Net. Os pedidos chegam até à Junta devido a uma “carolice” e boa vontade das Educadoras que colocam ao dispor da escola a net pessoal.
No parque Nossa Senhora da Saúde onde se realizaram as festas das colectividades com as habituais “tasquinhas”, não esteve à altura de tal evento, sabemos que se encontra em obras de requalificação, se fosse feita uma limpeza mais cuidada, colocar terra que ocultasse as pedras no meio do recinto e fazer uma limpeza geral ao lixo que se acumulava á sua volta, dava logo um sinal positivo ás pessoas que lá estiveram.
Sr. Presidente, coloque a sua equipa em trabalho de campo, no terreno e simplifique: existem inúmeros recursos para resolver os pequenos problemas do dia a dia. Atenda e dê seguimento assertivo às solicitações que os oleirenses fazem.
E por favor não entenda esta crítica como derrotiva às TIC, sem as quais hoje em dia quase não podemos comunicar.
Sr. Presidente a nossa postura nesta Assembleia é política. Defendemos acima de tudo os interesses dos Oleirenses. Criticando se necessário e elogiando também. Saber ouvir é uma grande qualidade: Conseguimos chegar a consensos, construindo-se Assembleias positivas, produtivas e construtivas.
Já agora Sr. Presidente, aproveitamos para manifestar a si e aos restantes membros desta Junta: Não estejam sempre a criticar o trabalho do executivo que vos antecedeu - quem cá esteve fez o melhor que soube, o melhor que lhe deixaram fazer, e sobretudo, só não fizeram mais, porque não nos deixaram.
Obrigado 30/06/2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Oleiros de mal a pior....

O estado de graça da junta de Freguesia chegou ao fim...tantas promessas e nada cumprido, já lá vão 8 meses..